terça-feira, 16 de outubro de 2012

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Por mencionar meu nome e meu poema nesta sua tão bem ponderada crônica. Muitos ainda, e muitos mesmos,teimam em atribuir a Rui Barbosa esta modesta obra. Ele não merece!E falando em togas, ofereço a você este meu soneto: VESTINDO A TOGA Cleide Canton Se te cobres de negro em dias quentes e pisoteias brasas da indecisão, que glória alcançaria o sim ou não em tolas pronúncias independentes? Se o corvo, na procura da razão devora restos podres, repelentes, não sejas tal, esgota no que sentes o ranço que amordaça o coração. A lei que pede ajuste e não proclama direitos e deveres com clareza se perde no vazio da circunstância. Mas vestem essa toga, sem a fama, silentes justiceiros na defesa do bem que se perdeu sem relevância. São Carlos, 09/09/2011 23:10 horas Abraços Cleide.

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