Prezados Senhoras e Senhores responsáveis pelo MEC, países desenvolvidos nunca precisaram de provas pra medir o nível de desespero dos alunos. Pelo contrário, eles procuram por profissionais, não por pessoas frustradas de tanto estudar. Vocês acham mesmo que as pessoas disputando concursos de nome, como medicina, realmente sempre querem ser médicos por paixão? Senhores do Ministério da Educação, passar em medicina é uma questão de status (entenda medicina como exemplo) e 99 em cada 100 pessoas concorrendo a este curso buscam por ESTATUS. Por que vocês acham que os hospitais no Brasil estão em escassez de profissionais? É por que o vestibular é difícil, ou por que os profissionais já formados não têm prazer de exercer sua profissão?Arrancar pela raiz - , de uma vez por todas, com práticas retrógradas (que anda para trás): Perseguição Política, Orgulho, Egoísmo, Falta de Humildade ( diferente de pobreza ), que só faz com que nos encontremos aonde estamos.Seria ter um pensamento reducionista - reduzido -achar que todas as mazelas – chaga, ferida -, nas quais assola – destrói, estraga!O Enem é mais uma tentativa FALHA (comprovada três vezes seguidas) do meu país de dar um passo a frente no quesito educação, e que infelizmente acaba indo mais pra trás do que já estava. Confesso que o Exame Nacional é melhor que vestibular no sentido de ser algo mais contextualizado, um ensino que podemos aprender no dia-a-dia: em casa vendo TV ou até nas ruas.
sábado, 24 de novembro de 2012
Mas o ser
humano anseia pelo convívio em sociedade, a relação com o próximo é uma
necessidade natural. Que de maneira indireta o faz estabelecer metas, quebrar
recordes e entre outros motivos COMPETIR!
Hoje esse
está sendo um, entre tantos dos incentivos que me fazem estudar mais. Haja
vista, que, são os meus objetivos, os meus sonhos! E se eu quero realizá-los,
tenho que ter mérito para isso! Assim como nos estudos, tenho que conquistá-los
com esforço, suor, obstinação e muita, muita alegria!
É isso gente...!
É isso gente...!
Não desconheço a prerrogativa constitucional de que toda pessoa têm o direito de ingressar no Poder Judiciário quando sentir ameaça ou lesão a direito, sendo competência da autoridade judiciária e demais órgãos (como o Ministério Público) tutelar essa pretensão (artigo 5º, XXXV da CF).
Todavia, pelo que observo, o cotidiano forense encontra-se florido de pretensões evasivas e infudamentadas.
É certo que a Lei de Violência Doméstica veio e muito a amparar as mulheres vitimizadas pelos maridos e demais agressores. Ocorre que, pelo que percebo, está virando banalização essa lei. Como no caso dos autos.
Qualquer desavença doméstica é motivo de socorrer-se ao Judiciário para processar o possível agressor. Deixou-se de haver o mínimo exigido entre um casal maduro e adulto, o chamado diálogo. E não é só isso, recebemos todos os dias muitas denúncias infudamentadas a respeito de agressores.
Como essa, que estou analisando. O casal separado há mais de dois anos travou uma discussão porque a sedizente vítima, ao sair da residência que morava com a filha do casal, levou para sí as portas da casa e o jogo de louça do banheiro. O suposto agressor, inconformado com a atitude disse que descontaria o valor dos bens subtraídos da pensão da filha.
É óbvio que diante dessas circunstâncias a mãe, suposta vítima, travou uma discussão com o suposto autor. E diante disso e com os ânimos exaltados proferiram ofensas e até ameaças. É e neste ponto que quero chegar.
O delito de ameaça estatuído no art. 147 do Código Penal, além de ser ação penal condicionada à representação dispõe que a ameaça deve ser idônea de de modo a causar mal injusto e grave à vítima, o chamado temor.
No presente caso questiono-me: Se houve realmente ameaça, está causou algum temor na vítima? Ela ficou aterrorizada a tal ponto de sentir correr perigo de vida?. Logo lhes respondo, certamente não.
O que aconteceu foi apenas exaltação de ânimos, fato sem maior gravidade e repercussão. Briga de casal como ocorre comumente em muitas familias.
FIM DE CURSO...5 ANOS BEM VIVIDOS!!!
Dores,existiram momentos de coragem,teve outros porém que nos REPENSAMOS..Mas NÃO FOI necessário que a gente recuasse; Chegamos no ÚLTIMO ano,desejamos orgulhar as pessoas,queremos nos sentir capazes,sonhamos com algum futuro que nos satisfaça e fazemos alguns planos,esperando que a realização deles chegue e você sinta o sabor da vitória. Quando se chega nesse "último degrau" você se sente forte,porém não sabe usar a sua força.Sabe que tem armas,mas não sabe a maneira de conduzi-las corretamente.Você tem a sensação de estar soterrado pelos sonhos de seus pais,pelas grandes comparações dos professores;Chegamos a pensar que seria realmente mais fácil se nossos pais não se orgulhasse tanto da gente.Compreendemos que todos eles querem o nosso melhor,mas o que ninguém compreende é que,quando estamos no fim do curso, nós só desejamos respirar e falar para os que nunca acreditaram em nós se cuidem pois aqui tem um excelente Jurista...Operador do Direito talves mas Fiel a Justiça ....Bons ventos galera....Sou mas um na multidão com orgulho de ser o que sou...não mudo pelas circunstâncias sempre sou eu na essência!!!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Eu e Eu.
Há coisas que só digo para mim. Não que
precisasse dizê-las, já que posso apenas pensar. É que falar formaliza as coisas
de um jeito para poder organizá-las e então entender. Mas é provável que se me
calasse, ainda sim me entenderia. O que digo para mim mesmo parece ser secreto,
tem ares de sagrado. Desconsidera que qualquer um, mais disposto e atento, pode
perceber o que não digo. Talvez muitos sem muito esforço conheçam o que chamo de
segredo. Fico aqui a proteger palavras que são públicas, que podem encontrar um
par. O que digo no meu silêncio, guardo para quem? O que são essas coisas que
ninguém pode saber? Parece que são exatamente as coisas que nos diferenciam,
tudo que nos é único, escondido em palavras ditas na solidão. Quem sabe todo
diário exista para ser lido e que façam isso a tempo para descobrirem a pessoa
maravilhosa que podemos ser.
O arpoador de sonhos acordou sob um forte nevoeiro. Conta uma velha lenda que um
marinheiro solitário achou o caminho de casa seguindo apenas um canto. Deve ser
uma história inventada por algum romântico. Verdade ou não, toda vez que desce a
neblina, as pessoas se debruçam nas janelas e sussurram canções que só seus
queridos sabem. Todos querem garantir o desembarque dos seus abraços. O que
seria de um cais sem saudade, tem desejo que fica para trás, muda de nome,
desaparece no horizonte. Tem gente que nunca parte e acho que de certa forma se
arrepende de ancorar a felicidade no primeiro sorriso. A vida é mar, cheia de
possibilidades. Colocamos nossa humilde nau sem bússola, sem estrelas, apenas
com uma alma em busca do que a faça todo. Não deixe de cantar na janela e guarde
uma vaga nesse cais...o sonho ainda volta meu bem, o sonho ainda volta.
Janelas.
O olhar que sai pela janela ainda é inocente Sonha sem limites com a felicidade Não importa quão calejada esteja a alma Pensamos no mundo como lugar de todo possível O que a gente deseja ainda não foi traído Ninguém o deixou por uma vida melhor Nenhuma briga separou o abraço Querer é a nossa parte mais pura Seja para nascer o veludo azul Ou mesmo o pedido por lágrimas que acompanhem A palavra é sincera quando almeja Tudo nessa vida tem uma chance O homem que sai pela porta...Ainda pode ser inocente....!!
Na medida certa....!
Não posso dizer que cheguei aqui ileso. Toda
história tem dor, toda pele tem cicatrizes. As tristezas sim, definiram muitas
das minhas escolhas, eu escolhi ser melhor. Aprendi onde plantar minhas raízes.
Libertei meu coração às suas vontades. Tentei e voltei a tentar. Se a vida é
feita de passos, o horizonte é feito de sonhos. Ser feliz demora, exige demais
de nossas crenças, cria inúmeras expectativas, mas chega. São pedaços do
quebra-cabeça que nos completa. Chuvas no momento certo, abraços que se alongam,
lembranças que nos alcançam, amigos que nos cercam, verdades que nos guiam. A
felicidade chega e a vida é mais fácil. Ainda falta para me completar, mas o que tenho
por perto é o que faz todo resto possível.
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