sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Se é como diz Youssef — e lembro que ele está sob delação premiada; logo, se mentir, pode se complicar muito — , pode-se afirmar, de saída, que Dilma cometeu, quando menos, essas três infrações, sem prejuízo de outras.
Trecho do diálogo de Youssef com o  delegado:— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.
Se Dilma for reeleita e se for verdade o que diz o doleiro, DEVEMOS RECORRER ÀS LEIS DA DEMOCRACIA — não a revoluções e a golpes — para impedir que governe. Afinal, nós estamos em 2014, não em 1954.
Por Reinaldo Azevedo
Aquilo que os petistas tanto temiam desde o começo aconteceu: a operação Lava Jato bateu em Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, e em Dilma Roussef, Eles sabiam da roubalheira vigente na Petrobras. É o que o doleiro Alberto Youssef assegurou à Polícia Federal e ao Ministério Público no curso do processo de delação premiada. Está na capa da VEJA, que começa a circular daqui a pouco. Eis a imagem. Volto em seguida.

TEM FILHO COXINHA TEM MÃE QUE É CEGA......

O Termo
 
Diz-se que o termo “coxinha” surgiu como apelido dos policiais paulistanos nos anos 1980, pelo fato que em seus intervalos, os policiais almoçavam com vale-refeição de baixo custo, sendo estes vales apelidados de “vale-coxinha”, tendo como referência o popular salgadinho tipicamente brasileiro. Hoje, inclusive, policial e coxinha são praticamente sinônimos em São Paulo. Depois, com a popularização dos programas policiais de TV, o termo ampliou-se, alcançando toda pessoa preocupada com segurança, sendo, por conta disso, associadas à classe média paulistana. A partir daí, o termo começa a ser associado aos “mauricinhos”, ou “filhinhos de papai”. É um termo oriundo de São Paulo, para muitos, a terra de todos os coxinhas. [1]

A sua conotação ideológica e abrangência nacional, no entanto, ganhou maior destaque durante as manifestações de Julho de 2013, onde brasileiros resolveram sair às ruas para manifestar todo tipo de insatisfação e bandeiras. Manifestações estas iniciadas em São Paulo (movimento do Passe-Livre).

Tendo como base este pano de fundo, o que seria o “coxinha” nacionalmente conhecido? Na gíria esquerdista, o coxinha é uma derivação do “mauricinho” anteriormente citado. É aquele jovem de classe média, que luta para ser um bom aluno, sem colar na prova, é o cara que estuda em faculdade particular, ou o que tem um emprego e está feliz por estar inserido no mercado de trabalho. É o cara considerado “coxinha”, por ser “engomadinho”, “careta”, defensor dos “bons costumes” etc. Mas na verdade, o coxinha “ideológico” é todo aquele que discorda ou pensa diferente das políticas e bandeiras da esquerda, seja no campo social ou econômico. Ou seja, “coxinha” significa “pequeno burguês”. [2] [5]

Engomados, bons moços, preocupados em acentuarem suas diferenças do resto da sociedade, inimigos da crítica... Acabaram ridicularizados pelo restante da sociedade. Antes dos protestos, eles só eram visíveis em São Paulo. [1]

"Inimigo da crítica" é o menos compreensível. Visto que o coxinha, em si, não apelida ninguém que discorda dele. Mas, continuando...

Não é de hoje que a esquerda apelida seus inimigos ideológicos. Podemos dizer que isso vem desde Marx, que transformou todo proprietário privado dos meios de produção em exploradores malvadões de trabalhadores. “A história da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes”, diria Karl Marx no Manifesto do Partido Comunista. [3]

E apelidar todo jovem que discorda das bandeiras da esquerda de “coxinha” é nada mais e nada menos do que promover a luta de classes, tão necessária para que a luta marxista tenha sentido. Ter um inimigo declarado é fundamental para a esquerda, que precisa de um discurso “messiânico” para, deste modo, instaurar a ditadura do proletariado que é, em última instância, o objetivo de todo comunista.

Decifrando o “Coxinha” e o “Esquerdista anti-coxinha”.

Compreendido o que o termo coxinha conota, vamos entender quem é seu crítico. Tomo como ponto de partida as definições dadas a quem é “coxinha”, contrapondo-o com aquele que o critica. Se alguém critica o “coxinha”, é porque este alguém é anti-coxinha, certo? Nesse caso, tudo o que direi a seguir é pertinente à negação daquilo que o termo “coxinha” significa politicamente. Se o leitor achar rasa as comparações, é porque a definição de “ser coxinha” já é rasa. Se o coxinha é a favor dos "bons costumes", então, pela lógica, o esquerdista é contra os "bons costumes". Então, vamos lá. 

Quem é o jovem esquerdista? Seria aquele jovem pobre, que lutou para passar no ENEM, se esforçou para ter um emprego e ganhar na vida? Não! Isso é ser coxinha demais. Como pode um esquerdista ser coxinha? Como pode um esquerdista passar de ano sem colar? Como pode um esquerdista passar no ENEM ou estudar numa faculdade particular, se ele é contra estudar a sério? Não faz sentido. Afinal, para que estudar se a vida é mais do que “bater ponto” no trabalho, não é?




Bom, vamos pelas definições. O esquerdista é tudo aquilo que o coxinha não é. Então podemos dizer que:

1º. Se ser coxinha é ser “engomadinho”, portanto, “careta” ou “bem arrumado”, devo crer que o esquerdista é um jovem em busca de novas experiências na vida, livre, sem apreço por nenhum movimento estilístico e desprendido de tudo e todos. Algo como Alexander Supertramp (se nunca ouviu falar, Google!). Correto?

2º. Pelo fato de coxinha, o original, ser um salgado popular, devo também concluir que todo “coxinha” é uma pessoa humilde e/ou batalhador, certo? Afinal, a origem do termo vem de policiais que almoçavam vale-refeições de baixo custo para, depois do “rango”, trabalharem para servir a população. Nesse caso, o esquerdista é aquele que não come coxinha, pois come coisa melhor (tipo caviar), não é?

3º. Bom, se o coxinha é o oposto do esquerdista, então ele é anti-Estado e anti-intervenção econômica também (Estado grande e mercado regulado são bandeiras da esquerda). Logo, o coxinha é aquele que prefere gastar seu dinheiro ganho no trabalho no mercado ao invés de usar serviços públicos. Logo, o esquerdista é aquele que só usa serviços públicos.

Até aqui se conclui que o esquerdista é uma mistura de Alexander Supertramp com Robin Hood e Chê Guevara, acertei?!

Se o “pequeno burguês” é a favor da meritocracia, podemos dizer que o esquerdista é contra a meritocracia. Se o “coxinha” é a favor de estudar e trabalhar, para ter o seu dinheiro, então o esquerdista não quer estudar e nem trabalhar. Se o “coxinha” se veste mais ou menos arrumado, então o esquerdista é contra todo tipo de movimentos estilísticos. Se o “coxinha” é “filhinho de papai rico”, então o esquerdista é “filhinho de papai pobre”. Se o “coxinha” é a favor do livre-mercado, então o esquerdista é a favor de alta regulação do Estado, inclusive de impostos para sustentar todos os serviços públicos.

Nesse caso, o que é o esquerdista?

Na melhor das hipóteses, o esquerdista é um vagabundo que não quer estudar, não quer trabalhar, quer gastar um dinheiro que ele não ganha (mas vem de algum lugar, talvez do “pai pobre” dele) para pagar impostos e ainda tem alguma aversão a alimentos populares. É o cara que pede "cola" da prova ao nerd, ao invés de dar a "cola". 

Já o “coxinha” é o inverso. É quem dá a cola! É o cara que se mata para estudar corretamente, respeita e honra o dinheiro de seus pais, procura se formar e exercer uma profissão, ganhar seu dinheiro no mercado de trabalho e utilizar apenas o SEU dinheiro ganho para se beneficiar de serviços privados. Então o “coxinha” é Christopher McCandless!


Conclusão

Após tudo o que foi verificado, a pergunta fundamental é: o que ganha o anti-coxinha sendo anti-coxinha? Qual é o grande mal que o coxinha oferece para a sociedade? Será tão ruim estudar, trabalhar, ir para o mercado de trabalho e construir uma vida? Será que nascemos para não estudar, não trabalhar e viver à custa dos outros? De onde vem os recursos para aquilo que possuo? De onde vem o meu conforto? A comida na minha geladeira, de onde vem? Quem faz aquilo chegar até mim? Como que um lápis produzido graças ao trabalho e estudo de tantos coxinhas mundo afora pode ser tão ruim?

Se o coxinha é aquele que estuda e trabalha, que valoriza princípios e estima o ganho individual, portanto a meritocracia, então o coxinha é o construtor de tudo aquilo que a humanidade utiliza. Principalmente da tecnologia! Nesse caso, Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg e Larry Page são coxinhas!

Entre ser um nada, que não estuda, não trabalha, é pobre, que utiliza o pouco dinheiro do pai para pagar impostos (serviços públicos arrecadam dinheiro de algum lugar e empresas produzem para alguém) ou ser um jovem estudante, filho de uma família igualmente batalhadora, empreendedora, com perspectivas de futuro e interesse em gastar apenas seu dinheiro ganho pelo seu trabalho, quem você gostaria de ser?

Alexander Supertramp ou Christopher McCandless?

Se você ainda não procurou no Google, talvez por considera-lo um site coxinha demais, assista ao filme “Into the Wild”, de Sean Penn e você entenderá o que significa estes nomes acima citados. [4]

Finalizo apenas com minha reivindicação: que todos tenham o DIREITO de serem COXINHAS, para que, um dia, possamos viver numa sociedade inteira feita de coxinhas!



Grato pela leitura,


Sasha Lamounier
Um Liberal Clássico

Porto – Portugal
02 de Setembro de 2014;


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Fontes e Referências:






PT - Ditatorial.

DIVISÃO DE CLASSE SOCIAL NO BRASIL: ALTA, ALTA MÉDIA, MÉDIA, BAIXA
Cada regime político elabora as divisões das classes sociais conforme os seus conceitos doutrinários. Não existe certo ou errado, apenas pontos de vista que justifiquem as suas próprias ideologias. classes trabalhadora na visão petista - Os que controlam e decidem sobre investimentos, que comandam a política dos primeiros escalões e que determinam a aplicação do capital. Estes constituem o topo da elite, os proprietários ou os altos administradores das grandes companhias, multinacionais e bancos, latifundiários, altos funcionários do estado, os políticos, a aristocracia, etc. Eles tem poder real sobre a economia e o Estado, e portanto, controlam a sociedade. Essa elite consiste em cerca de 5 a 15% da população. Quer isto dizer que não se dá conta aqui de tudo o que seria importante analisar, mas tal não é razão para preferir a ignorância de algo que se pode conhecer. O que se analisa de seguida não é uma parte ignorável ou menosprezável da realidade social. Pelo contrário, ver-se-á que se trata de um conjunto de vertentes nucleares de estruturação das relações sociais contemporâneas, em torno das quais muitas outras se organizam — o que não significa que estas se reduzam àquelas ou que delas possam ser simplesmente deduzidas. A concepção sociológica de classes sociais aqui utilizada não parte do princípio de que todas as facetas relevantes da realidade social sejam redutíveis às relações de classe ou necessariamente delas decorram, muito menos de maneira direta e linear, sem mediações. E também não entende que as relações de classe possam ser reduzidas, de modo apriorístico e imutável, a uma determinada dimensão de estruturação social, por mais relevante que ela seja, em concreto, neste ou naquele contexto. É este entendimento — no que rejeita e no que salvaguarda — que preside à análise aqui apresentada, numa linha de elaboração conceptual e operatória, assim como de investigação empírica, desenvolvida ao longo de trabalhos de diversos âmbitos como, entre outros, Almeida (1986), Costa (1987), Almeida, Costa e Machado (1988), Machado, Costa e Almeida (1989), Costa, Machado e Almeida (1990), Almeida, Costa e Machado (1994), Machado, Ávila e Costa (1995), Machado (1998), Machado e Costa (1998), Costa (1999) ou Almeida, Capucha, Costa, Machado e Torres (2000).

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Contra o Concurso Público e a Hipocrisia....Fora Reacionários !


Antes de tudo, para ser servidor público é preciso ter VOCAÇÃO! Vocação para lidar com o mais diverso tipos de pessoas mandando em você. Vocação para ficar atrás de uma mesa, dia após dia, fazendo trabalhos burocráticos, que não exige o mínimo de inteligência para ser feito, na frente de um computador todos os dias e por 8 horas seguidas e sentado. É muito lindo o que está escrito na Lei! Mas a prática é bem diferente!
"Estabilidade é um grilhão que não nos deixa progredir na vida, arrumar um emprego mais prazeroso."

Odeio apostilas apócrifas. Aliás, odeio qualquer apostila porque se o material é bom e inédito merece a credibilidade que só um livro consegue garantir. Odeio plágio, seja de obras, aulas, textos ou questões. Odeio quem planta falsas informações dolosamente sobre a publicação de determinado edital que se sabe não estar sendo sequer cogitado naquele momento.
Burro passa em concurso?
                                                                                                                            
Não é preciso ter uma inteligência acima da média para passar em concursos públicos ou exames? Quantas pessoas não se pegam com pensamentos e devaneios do tipo: “mas fulano é muito inteligente mesmo, ele passou em vários concursos difíceis e bem colocado!”. Ou seja, muitas vezes e de forma não deliberada e espontânea, associamos a inteligência à aprovação.
E por conseguinte, estabelecemos que a inteligência, enquanto um dom genético-natural-biológico de alguns privilegiados pela natureza, trata-se de condição que leva à aprovação. Por outro lado, também por vezes, convencionamos que não somos detentores do referido dom, e assim, chegamos à conclusão, ainda que não assumida ou inconsciente, de que não podemos passar.  Mas aí reside uma dupla armadilha, a qual pode gerar algum comodismo e conformismo, bem como cria um falso pensamento de inviabilidade da aprovação.
O objetivo do presente texto é apresentar provocações à reflexão, no sentido da desconstrução desta idéia, de modo a evitar que se caia na referida armadilha!
E para tanto, começo com uma primeira provocação, com toda a tranqüilidade de quem passou pelo referido processo de preparação até a aprovação. Ou seja, vivi intensamente o papel de candidato, passando pela experiência relatada. Por vezes tive os mencionados pensamentos de associação da inteligência à aprovação, entendendo que não teria a titularidade do referido dom bio-cognitivo outorgado pela natureza.
Mas a tranqüilidade na abordagem do presente tema atualmente não decorre apenas do fato de que logrei êxito no concurso público que sempre tive como objetivo principal, isto é, a Magistratura do Trabalho, tendo também passado em vários outros concursos. O outro motivo que me deixa à vontade consiste no intenso trabalho de estudos e pesquisas sobre o tema da aprendizagem humana que venho desenvolvendo academicamente, numa perspectiva aplicada à preparação para concursos e exames.
Muitas impropriedades na reflexão do tema começam com alguma imprecisão conceitual sobre a inteligência, o que se trata de algo que conta com inúmeras abordagens e paradigmas, trabalhados há séculos. Desde a antiguidade existem concepções estabelecidas sobre a inteligência, nem sempre sendo corretas, estando também o assunto impregnado no senso comum.
E para lhe despertar à reflexão, começo fazendo a seguinte provocação: quem é mais inteligente, o ex-Presidente FHC ou o ex-Presidente Lula? Esta pergunta, passível de despertar paixões, foi intencionalmente colocada para contribuir com o objetivo do texto, no sentido da desconstrução de concepções pré-estabelecidas.
Responda à pergunta! Para você, o mais inteligente é FHC ou Lula?
FHC conta com inúmeros títulos acadêmicos, sendo respeitado em vários cantos do mundo por seu conhecimento. Os seus defensores vão dizer que foi o pai do Plano Real, sustentando aí um traço de sua inteligência. Lula, que não tem nem mesmo um título de graduação, é o mais carismático Presidente da nossa história, superando, segundo muitos, Getúlio Vargas. Também é um dos maiores líderes mundiais da atualidade, tratando-se de um fenômeno de quase-unanimidade mundialmente.
Qual dos dois é o mais inteligente mesmo?
Uma das primeiras tentativas de mensurar a inteligência ocorreu por volta de 1890, com a iniciativa de um primo de Charles Darwin, chamado Francis Galton. Em 1955, horas depois da morte de Albert Einstein, tido por símbolo da inteligência humana, seu cérebro já estava cortado em 240 fatias. Mais contemporaneamente, Howard Garner promoveu uma pequena revolução no tema, propondo o conceito das múltiplas inteligências, as quais correspondem à lingüística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-sinestésica, pessoal, naturalista e existencial.
Existem diversos estudos e pesquisadores na atualidade trabalhando intensamente sobre o tema. Argumentos construídos para refutar a credibilidade dos testes voltados à mensuração do quociente de inteligência não faltam.
Inclusive, neste sentido, recentemente foi apresentada uma tese por um professor da Universidade de Toronto, pesquisador na área da psicologia cognitiva, chamado Keith Stanovich, no sentido da distinção entre a falta inteligência e o que chama de disracionalidade. Ou seja, ser inteligente não significa ser racional. Segundo o autor, os testes de QI não medem a disracionalidade, a qual é determinada pela forma de solução de problemas e pelo conteúdo intelectualmente apropriado. Assim, é normal que pessoas inteligentes segundo os testes de QI, não sejam racionais, seja pela forma como desenvolvem o raciocínio, seja pela bagagem cultural e conceitual que carregam (“O que os testes de QI não revelam”. Mente&Cérebro, no. 216, Ano XVIII, págs. 42/43). Segundo o autor, os “gênios” também fazem besteiras e erram, sendo que exemplos públicos e notórios não faltam.
Não tenho dúvida de que esta tese consiste num argumento muito importante para desconstruir a idéia de que passar em concurso é para os iluminados e premiados por sua carga bio-neuro-genética-cognitiva. Ou seja, o candidato deve ser predominantemente inteligente ou racional?

depoimento link net sem concurso.
 

Funcionarios Publicos infiltrados...geralmente concursados e pregam o fim dos coxinhas.

Espécies de criminalidade organizada
Em primeiro lugar odeiam o que fazem buscam apenas se locupletar com o erário.

VIII - aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade.

Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência; "(negritamos).O senador Jorge Viana divulgou uma nota de esclarecimento sobre a PEC 26/14, de sua autoria, que proíbe a atuação de advogados e procuradores públicos na advocacia privada.

Levando em consideração a finalidade que inspira suas atuações, seria possível vislumbrar duas espécies de organizações criminosas: as que exercem suas atividades ilegais com vistas a alcançar fins políticos e/ou ideológicos, e aquelas que, tal qual uma empresa, realizam ações ilícitas ao objetivo de obter lucro. Em denominação própria do autor, poderíamos chamar as primeiras de organizações criminosas "ideológicas", e as do segundo tipo, de organizações criminosas "empresariais". Tais espécies, contudo, não raras vezes, acabam se intercomunicando como decorrência de uma atitude cada vez mais "globalizada" do Crime Organizado, pois, mesmo quando visam tomar territórios, desmembrá-lo ou tomar o poder político de um país, as organizações criminosas precisam de verbas que financiem seus projetos.
As organizações criminosas ideológicas constituem espécie pouco estudada. Quando a mídia, o povo e até mesmo os estudiosos do fenômeno sob análise se referem ao "Crime Organizado", dificilmente estão querendo se referir a elas. Realmente, a expressão "Crime Organizado" – por vezes substituída pela expressão "máfia" – foi incorporada ao vocabulário cotidiano como forma de expressar um grupo que explora uma ramo de atividade ilícita, sempre com vistas à obtenção de lucro, ou seja, a referência é quase sempre voltada àquelas de tipo empresarial.

Somos um grão de areia no meio da multidão."A coisa mais dolorosa é perder-se de si mesmo no processo de “amar” alguém demais, e esquecer de que você é especial, também".

O que você fez no passado (próximo ou não) que te levou até onde está? O que está errado ou ruim no seu presente? O que você quer do futuro? O que precisa fazer para se desvencilhar do passado, melhorar o presente e construir um novo futuro? Leve o tempo que precisar para pensar profundamente sobre estas questões, elas são muito importantes e esclarecedoras. Mas antes de começar a refletir, lembre-se que:  Tudo o que você vive hoje foi construído no passado.
A arrogância se torna o homem prisioneiro da ignorância. O fim pode ser triste para algumas pessoas, mas a forma como acaba, é que nos deixam mais tranquilos!(J.Aires). Começando o pensamento de hoje queria me reportar a sabedoria do homem muitas passadas pelo "DNA" e outras nem tanto vamos nos conter no diagnostico.....Existe uma moda de ser arrogante, convencido, soberbo? Por que tanta prepotência? DEUS MUDOU?  O sistema espiritual básico mudou e há muitos que disseram que não queriam essa mudança. Então vou falar rapidamente sobre isso. Carma é o antigo sistema de vida e morte, nascimento e prolongamento da vida, que causava a criação de energias e sincronicidades que possibilitassem a solução de um quebra-cabeça. Uma pessoa vivia uma vida, depois voltava trazendo no seu DNA a energia daquilo que ela não tinha cumprido… e fazia todo o possível para reverter isso. O carma era a força condutora por trás daquilo que a personalidade de um Ser Humano se tornava – o que ele queria, seus medos, suas esperanças e suas paixões. O carma dirigia tudo isso. Nos últimos 20 anos, tudo isso mudou. Existem algumas pessoas que estão nesta metafísica há muito tempo e que negam que haja qualquer mudança. Elas lhes diriam: “Deus é o mesmo ontem, hoje e para sempre.” Elas estariam certas! Pois o amor de Deus não muda, e a essência da “personalidade de Deus” é eterna. Então, este é o argumento delas – dizer que não pode haver mudança quando se trata de Deus. Não existe nenhum argumento em relação a este fato. O argumento é o seguinte: existe uma mudança no relacionamento do Ser Humano com Deus. Saiam deste lugar e saibam que vocês estão preenchidos com o poder desta mudança e que o motivo das coisas estarem acontecendo como estão é que houve uma mudança notável nos Seres Humanos – uma mudança que sabíamos que viria, se vocês a escolhessem. E vocês a escolheram! Quantos de vocês conseguirão enxergar o outro lado disto e comemorar a poda da árvore da economia? – “Graças a Deus, esta árvore vai sobreviver agora, porque nós podamos todas as partes que não nos servem.” Ou vocês poderiam dizer: “Graças a Deus, a livre iniciativa, que fez deste país uma nação única, pode sobreviver porque nós mudamos mais uma vez a forma que ela funciona. Na verdade, vocês iniciarão um fractal de tempo inteiramente novo, um fractal de tempo com a sua nova energia.

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