terça-feira, 29 de novembro de 2011

Que Mundo dificil...Nossa...Respodendo a pergunta..Blog do Lobo.

Uma jovem pergunta:
Por que os velhos têm mania de gastar dinheiro? Minha avó ainda compra jóias, roupas e coisas bonitas pra ela. Vai toda semana ao cabeleireiro, usa anéis.
Meu pai já está com quase 80 anos e resolveu comprar um apartamento pra morar com a atual mulher, uma velhota sarada que virou a cabeça do nosso velho pai e está morando com ele há pelos menos uns dez anos. E é claro que ela não trabalha. Ele está gastando o dinheiro que seria nosso, se ela não existisse. Não há de sobrar nada pra nós, os filhos, nem para os netos. O que será do nosso futuro?
Eu respondo:
O seu futuro será do jeito que você construir. você preferiria é que seu pai continuasse sozinho, sem companhia pra compartilhar a hora das refeições, pra receber amigos, passear, viajar... tudo isso gera gastos, né? E o mais preocupante: pra não ter que dividir os bens, que você julga já serem seus.
Seu pai está pensando em comprar um apartamento. Parabéns pra ele. Você deveria se sentir feliz por ter um pai que possui essa determinação de planejar, decidir e construir uma nova vida com um futuro mais seguro. Não importa quanto tempo ele tenha pela frente. O que importa é que ele se sinta capaz de viver sua vida plenamente.
Trate de seguir seu exemplo e lute pra ter uma velhice produtiva como a dele. E quem garante quanto tempo ele ainda tem de vida? Por que deverá se desfazer de seus bens, colocando no seu nome? A morte não marca data. Quantos jovens, infelizmente morrem cedo? Você não se preocupa se o seu pai sofria de solidão, antes de conhecê-la, nem o quanto sofrerá, caso perca essa companheira. E, a essa altura da vida, você tenta impedir que ele usufrua dos bens conquistados por ele, por direito pertencentes ao casal.
Seu pai tem todo o direito de buscar a felicidade e nela se inclui o cuidado de oferecer conforto e segurança a sua companheira de vida, a quem você chama de “velhota sarada.Ela é quem preenche a existência dele e o faz se sentir vivo, cheio de entusiasmo. E pais e avós, levados pela cobrança dos filhos, abriram mão de seus planos e distribuíram seus bens e, depois, viveram o suficiente pra ver que não valeu o sacrifício. Os idosos, no outono da vida, não perdem o interesse pelas coisas boas, como viajar, amar, casar, enfim, fazer tudo que lhes traga prazer.Se um homem de avançada idade pode ser presidente de empresa, com capacidade para gerir grandes negócios, ou se ocupa um cargo de confiança no qual é responsável pelo destino de uma geração ou de uma população, certamente será dotado de competência para administrar seus bens e a própria vida! Não será um jovem, ou uma jovem dependente, que irá influir nas suas decisões amorosas.
Quanto a sua avó, se ela ainda compra jóias pra ela é porque sente auto-estima. Ela tem tanto direito quanto você de ser vaidosa.
Enquanto os idosos viverem em plena posse de sua mente, serão donos absolutos de suas atitudes.Tenho recebido queixas de pais que tiveram suas contas bancárias confiscadas pelos filhos. Outros lamentam sofrerem das constantes chantagens emocionais, quando seus filhos e netos lhes pedem viagens, carros, etc. São idosos lúcidos, independentes emocionalmente, mas que se tornaram dependentes dos filhos que lhes negam o direito de usufruírem como bem entenderem das suas condições materiais e morais, adquiridas ao longo de toda a vida.A cobiça pelos bens materiais destrói os laços familiares. Famílias que viviam em harmonia, ao se defrontarem com a possibilidade de dividir os bens, travam verdadeiras batalhas, imaginando que os bens valem mais do que as pessoas.Não se dão conta de que a desagregação da família faz com que ninguém saia vencedor.

AMIZADE DE DE FAZ DE CONTA.... E TAL

O Natal que não sai da cabeça é o do garoto que ganhou uma bicicleta niquelada, iluminada e colorida, tanto que lhe pediram emprestada. Os amigos de sempre. Abuso que vai e mau uso que vem, resmungos dão o troco, esquentam o ânimo, alterna-se a bandeira branca pela quadriculada que dá partida à vingança servida em baixela de prata. À altura da ceia servida com nozes e castanhas no quengo do infeliz proprietário da bicicleta, levando-o a ralar-se todo de encontro ao muro enrugado com chapiscos pontiagudos. Caso a amizade sofra com isso é porque não existe, foi o que ouviu de uma dessas tias de plantão, e caiu em prantos num choro convulso.
Ponto final. Como passou rápido o ano! Que chavão tedioso. Das duas, uma: ou você está deixando para o amanhã o que deve fazer agora, ou está com medo de se aproximar a hora de prestar contas, ou então, está ficando borocoxô e não quer reconhecer. Não vai ser com preces ao espoucar dos fogos de artifício que descobrirás o seu amanhã, como vai ser o seu destino, se a cigana, o tarô, os búzios já leram o seu destino e não conseguiram desfolhar o mal-me-quer, o amor que valesse a pena de ter descido à Terra, vindo dos Céus. Mesmo porque, vai chegando o amanhecer, o que irá te acontecer, será como Deus quiser, bastando adormecer e entregar seu destino nas Suas mãos.Quando Ele lhe dá o dom e o momento para fazer o que sua cabeça mandar.

No Caminho de Uma Deusa

A defender tolerância zero e condenar todos ao mesmo fim, sem saber o que escolher para pôr no lugar, pois o seu descrédito é total e não encontrar saída para sua existência. Restando a sensação angustiante de mirar os ponteiros do relógio girarem sem parar e o sol e a noite se engolirem, sem existir ninguém que dê um basta nessa vida sem sentido, por termos nos redirecionado para uma existência sem tempo para descanso, a produzir incansavelmente, sendo eficazes, conectados na rede, ligados o tempo todo. Vivendo menos por não podermos desperdiçar um tempo precioso que, caso fosse bem empregado no redirecionamento de nosso espírito, se alargaria para que você, sem pressa, encontrasse o caminho das pedras.

Movendo o tempo


O tempo passa rápido. A sensação que a gente tem é que estamos vivendo menos. Consumidos pelo estresse no afã de melhorar o padrão de vida, imprimimos um ritmo febril em nossas atividades, que não nos dá tempo para pensar no que cerca o nosso mundo. Ao menos, como deveríamos, para tomar certas atitudes que, por tardarem, trarão consequências, mais cedo ou mais tarde - pecando pela omissão ou pela cegueira. Se não há tempo sobrando, ou é porque vivemos imersos num imenso prazer ou pela burocracia do dia a dia nos absorver por completo, tirando qualquer possibilidade do que fazer com o resto da vida. Mas o prazer acaba. Ou se renova, abrindo uma cortina no tempo em que se divisa o horizonte e, no Céu, renascerás!

domingo, 27 de novembro de 2011

Domingo na Morada Verde

Dia de Sol....Cerveja Geleda e Um Amigo do peito do lado! Peixe ou carangueijo....pergunta o garçonn?




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