sábado, 4 de agosto de 2012

Boa Noite


Chega..!

Hoje mais um Execução em via Publica em Belém...

Pais! Ah! Os abençoados! Buscam tanto o "ter mais" que se esquecem dos filhos, relegados a cuidados de outros tantos mal preparados ou os abandonam em nome da própria felicidade. Isso sem contar os mais necessitados que colocam filhos no mundo porque terão alguns reais a mais, a começar do parto. Quanto mais filhos, mais dinheirinho fácil.

Que mundo é esse? Uns gatos pingados se mexem para fazer algo, mas apenas combatem as conseqüências e não conseguem enxergar as causas. Que mundo é esse, tão algemado aos seus direitos que relega seus deveres a segundo plano?

Decepem as cabeças que se recusam a pensar, arranquem-se os olhos que não querem ver, cortem-se fora as línguas dos que têm força para conduzir um rebanho e só pensam no proveito próprio, morram engasgados com as próprias palavras os que tem o dom do convencimento e dele usa para o descaminho.

Perdoem-me os que esperam de mim palavras de amor. Hoje sinto-me corroído pelo excesso dele. Perdoem-me os que não vêem beleza nos ensinamentos de Cristo. Eu vejo. Também sei que até ele foi capaz de levantar o chicote... Perdoem-me os que acham que tenho uma visão pessimista. Mas, por favor, convençam-me do contrário. Se conseguirem, garanto que ficarei feliz e eternamente grato.

Tenham uma linda noite! Hoje eu não conseguirei!



Zen

O grande mestre espiritual, Thomas Merton (1915-1968), dizia que o Zen é "uma das mais misteriosas de todas as espiritualidades". Mais que uma filosofia ou religião, o Zen é uma "trama existencial", uma disposição particular, de fundo, com respeito à vida e ao tempo. Trata-se de um modo peculiar de proceder, eminentemente prático, que envolve uma atenção singular ao real, à vida, em toda a sua tessitura concreta e existencial, e a todo instante.

Chega...!!!

Hoje mais um homicídio em via Publica em Belém... Uma execução...! Onde vamos parar?! Não tem, mas como ficar calmo acreditando que algum ser alienígena venha nos salvar...! “Belém esta de Luto de Novo hoje em Plena Duque de Caxias “Avenida Modelo” uma vida foi ceifada”! Eu hoje Literalmente Parei e voltei para casa e não sai, mas... O medo assola nossa Cidade que outrora era das mangueiras hoje é uma Metrópole das, mas Violentas do País. Perdão senhor, mas eles não sabem o que fazem!!! Meus Sentimentos a Família que teve um ente tirado do seu convívio de forma Violentíssima. O mundo não anda muito bem. Todos nós sabemos. Mas o que fazer para mudar esse quadro desolador em que vivemos? É preciso mudar. Mudar sistemas? Governos? Políticos? Não. A mudança que carecemos é a da conscientização de se viver em fraternidade, de mudarmos nosso comportamento em relação aos fatos deprimentes  que o mundo estar envolto. Violência. É Essa, a meu juízo, a maior causadora de todas as mazelas do mundo. Ela nos faz incapazes, direta ou indiretamente é algo que nos liga a todos. Querendo ou não, estamos de braços dados com ela. Procuramos encontrar culpados para substituirmos nossas fraquezas espirituais e morais quando dela fazemos uso. O que é violência? De onde ela veio? Quem a fez? Não sabemos de onde ela veio, nem mesmo como ela surgiu, só sabemos que, de repente, ela domina as pessoas. E quando menos a percebemos está em nossa casa, em nosso bairro, em nossa cidade, em nosso país.

Amor no Odio...Paz Na guerra!

Há bastante deslealdade, ódio, violência, absurdo no ser humano comum para suprir qualquer exército em qualquer dia. E o melhor no assassinato são aqueles que pregam contra ele. E o melhor no ódio são aqueles que pregam amor, e o melhor na guerra, são aqueles que pregam a paz. Aqueles que pregam Deus precisam de Deus, aqueles que pregam paz não têm paz, aqueles que pregam amor não têm amor. Cuidado com os pregadores, cuidado com os sabedores. Cuidado com aqueles que estão sempre lendo livros. Cuidado com aqueles que detestam pobreza ou que são orgulhosos dela. Cuidado com aqueles que elogiam fácil, porque eles precisam de elogios de volta. Cuidado com aqueles que censuram fácil, eles têm medo daquilo que não conhecem. Cuidado com aqueles que procuram constantes multidões, eles não são nada sozinhos. Cuidado com o homem comum, com a mulher comum, cuidado com o amor deles. O amor deles é comum, procura o comum, mas há genialidade em seu ódio, há bastante genialidade em seu ódio para matar você, para matar qualquer um. Sem esperar solidão, sem entender solidão eles tentarão destruir qualquer coisa que seja diferente deles mesmos.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Republicando...Justiça....!!!!

Lembro-me de uma história contada pelo distinto Ministro do STF Carlos Ayres Brito, quando ele saía de um restaurante em Brasília e foi abordado por um guardador de carros; uma pessoa humilde e visivelmente de poucas posses, que imediatamente o reconheceu e afirmou estar ali guardando o veículo de Ayres Brito. Polido e integralmente conhecedor das agruras da vida, o ministro que havia pagado a conta com cartão de crédito e não possuía nenhuma soma em dinheiro, agradeceu o gesto do homem e lhe disse que “ficaria lhe devendo”, explicando-lhe o motivo de não ter dinheiro físico consigo. O homem que parecia ser morador de rua disse ao Ministro: - O senhor não me deve nada, Ministro! Basta que o senhor faça cumprir a Constituição e está tudo certo!Eu preferi iniciar este texto com uma das tantas passagens prosaicas, sem ser vulgar, envolvendo figuras do judiciário brasileiro, antes de citar trechos de Cleide Canton, poetisa e bacharela em direito, que muitos atribuem a Rui Barbosa. Na poesia “Sinto vergonha de mim” a poetisa cita um trecho curioso, para não afirmá-lo corriqueiro: “Sinto vergonha de mim Por ter sido educadora de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra...”O ícone do direito moderno Rui Barbosa, aproveitando-se de uma inspiração nata vomitou em letras aquilo que muito de nós aplaudimos, mas poucas vezes praticamos: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”Todas estas passagens e preliminares me serviram de inspiração para comentar sobre o tema mais atual da justiça brasileira, a batalha de togas travada entre todos os palcos da justiça brasileira e o Conselho Nacional de Justiça, o CNJ. Considerado atualmente como o “exorcista da juizite”, uma doença crônica e contagiosa que se instala na cabeça de algumas más pessoas togadas, o CNJ tenta reescrever a história de nossa justiça cortando na própria carne; mas o Judiciário é mais poderoso do que se imagina e esta operação de caça as bruxas pode ter dias contados, pelo menos se depender de alguns traquinas que trabalham na Praça dos Três Poderes.
Criado em dezembro de 2004 com a missão de controlar a atuação administrativa e financeira dos demais órgãos do judiciário; o mecanismo também tem por atribuição supervisionar o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Para os leigos, quando falamos em juízes, estamos citando os Santos e os Deuses, juízes e desembargadores. O que o constitucional CNJ tem que fazer é tentar garantir o controle administrativo e processual, o desenvolvimento e a transparência de toda justiça deste país; e se foi criado para esta finalidade é por que se presume que até 2004 isso não era feito.
Para quem conhece somente um pouquinho do Poder Judiciário sabe bem que ele é uma verdadeira “caixa de pandora”, principalmente quando se precisa discutir temas mais intrínsecos a juízes, desembargadores e ministros, porque muitos destes togados jamais se sentiram “servidores públicos” e sentem-se livres para agir ao bel prazer, elevando o adágio popular que diz que metade dos juízes pensam que são Deus; a outra metade tem certeza.
VESTINDO A TOGA Cleide Canton Se te cobres de negro em dias quentes e pisoteias brasas da indecisão, que glória alcançaria o sim ou não em tolas pronúncias independentes? Se o corvo, na procura da razão devora restos podres, repelentes, não sejas tal, esgota no que sentes o ranço que amordaça o coração. A lei que pede ajuste e não proclama direitos e deveres com clareza se perde no vazio da circunstância. Mas vestem essa toga, sem a fama, silentes justiceiros na defesa do bem que se perdeu sem relevância.
Cleide Canton: “Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente,  a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade... Tenho vergonha de mim a tantos "floreios" para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre "contestar", voltar atrás e mudar o futuro... Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro”.

Em busca de que? Da criança perdida dos Justos e adultos..?!!

O Brasil precisa enfrentar decisivamente a crença de que ter acesso à Justiça é entrar com processos nos fóruns e tribunais do país. O cidadão que tem direitos violados quer mais do que as portas do Judiciário abertas a suas demandas. Ele busca uma resposta efetiva que recoloque as coisas em seus devidos lugares. E isso pode ser feito no Poder Judiciário ou, preferencialmente, fora dele.
Nós, definitivamente, não somos todos iguais.
A minha, a tua, a nossa história não pode ser jogada numa lata de lixo.
As noites insones, os finais de semana dedicados ao trabalho, a família colocada, muitas vezes, como segunda opção, as incontáveis horas dedicadas aos estudos para bem decidir, os perigos que corremos em face do nosso mister, o estresse que decorre do nosso trabalho, as renúncias que somos obrigados a fazer, tudo isso, aos olhos de uns poucos oportunistas e irresponsáveis de nada vale.
Tudo o que acontece com o Poder Judiciário e super dimensionado. Todas somos testemunhas, com efeito, dos incontáveis desvios de condutas nos outros Poderes, dos quais resultam incalculável prejuízo para o conjunto da sociedade, todavia, ainda assim, esses episódios não repercutem tanto quanto repercute a má conduta de um membro do Poder Judiciário. E não precisa ser magistrado, não. Basta que o autor da conduta esteja, de alguma forma, próximo de nós. Pronto! O mundo vem abaixo. A partir da conduta desviante, somos atacados de forma inclemente. Basta ler os comentários que fazem nos blogs. Não há exceção para os leitores. Todos somos iguais. Somos um bando de calhorda, sem escrúpulos e sem dignidade.
E agora pergunto, em face da generalização: como fica a minha história? Como fica a história dos meus colegas que nunca praticaram um ato indigno, que nunca se locupletaram, que vivem exclusivamente dos seus vencimentos, que tem um nome a zelar, uma família para cuidar, amigos a serem preservados?
É com esse conceito em mente que o secretário da Reforma do Judiciário, Flávio Caetano, encomendou seis linhas de pesquisa para identificar os problemas que tornam O Judiciário lento e obter soluções para colocar em prática uma política nacional de acesso à Justiça que tenha como um de seus eixos a resolução de conflitos por meio de mediação e conciliação. então ai esta o problema....Exatamente. Esse é um termo mais amplo. E ter acesso à Justiça não é só entrar. É sair. O cidadão tem que poder discutir seu direito, mas ter uma resposta efetiva. Para achar os mecanismos corretos, encomendamos pesquisas. Lançamos uma série de editais dentro de uma linha que nós chamamos de “Pensando a Justiça”, para identificar soluções e formular políticas públicas de acesso.Hoje há situações no Poder Legislativo em que votações são sigilosas, atos do Executivo e do Judiciário guardados por sigilo. Mas sigilo deve ser a exceção. A regra é que os atos sejam públicos. Transparência ativa supõe aqueles dados que devem estar disponíveis para consulta a qualquer tempo, sem qualquer requisição. A passiva traria dados que são divulgados a partir de uma provocação do cidadão. O cidadão não precisa mais dizer os motivos ou justificar o seu pedido. Basta pedir. Há um procedimento e prazos para isso. Nossa ideia é estudar mais detalhadamente quais são esses conceitos, como aplicá-los ao sistema de Justiça e analisar como é a prática em outros países.Há mais de 800 mil advogados no país. Nós percebemos que, em alguns estados, a resistência ao crescimento da Defensoria é proporcional ao número de advogados que atuam como dativos. Se for assim, porque não estudar essa advocacia popular como uma rede que pode complementar a Defensoria? Enquanto nós não temos a Defensoria dos nossos sonhos, que é aquela que esteja à disposição do cidadão que não tem condições de pagar um advogado, podemos ter uma rede de advocacia popular, com advogados capacitados para atender os mais pobres. Não basta dizer que eu tenho um advogado dativo quando esse advogado não está capacitado para me atender.Os governos estaduais e o federal não devem se animar em aumentar orçamento quando temos fóruns sem papel higiênico, mas juristas e outros mas  recebendo milhões de reais em salários e vantagens atrasadas de uma vez, como mostrou o CNJ…em seus relatórios de transparencia...

Justiça...para quem...!!!???

A ofensiva contra os direitos democráticos continua a todo vapor. No mês de maio, segunda-feira, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, voltou a defender o fim do duplo grau de jurisdição, ou seja, a possibilidade que um cidadão tem de recorrer de uma decisão judicial caso tenha sido prejudicado em determinado processo.
A proposta de Peluso é aumentar os custos processuais como forma de inibir a solicitação de recursos superiores. Desta forma, a população pobre teria seu julgamento realizado apenas em primeira instância e o direito a um recurso, um direito democrático, só estará disponível para quem pudesse pagar por ele. Ou seja, apenas determinadas camadas da pequena-burguesia e a burguesia teriam este direito constitucional garantido. Uma aberração, pois se existisse uma verdadeira democracia, por mais conservadora que fosse, todos deveriam ter os mesmos direitos assegurados.
Não bastasse isto, Peluso também defendeu, como parte desta ofensiva ditatorial da direita, a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que diminua o número de recursos que chegam ao STF e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo o próprio presidente do STF, esta proposta também poderá constar no chamado 3º Pacto Republicano, que pode ser aprovado no fim do mês de maio. Este pacto republicano é um acordo feito entre os poderes Judiciário, Executivo e Legislativo para mudar alguns pontos da Constituição. Trata-se de um duplo ataque, pois a proposta é inconstitucional, ataca direitos democráticos elementares e, além disso, qualquer alteração da Constituição deve ser aprovada por dois terços do Congresso Nacional e não por um acordo entre os líderes de cada um dos poderes. Em declaração recente ficou clara a tentativa de Peluso de impor o fim dos recursos desta maneira completamente inconstitucional. “O Parlamento já demonstrou seu interesse na proposta. E acho importante que a sociedade discuta isso” (Agência Brasil,)
Tenho poucos amigos, porque acho mais inteligente ser seletivo a respeito daqueles que você escolhe para contar os seus segredos....!!!!!
Pra não pensar na falta, eu me encho de coisas por aí. Me encho de amigos, bares, livros, músicas..
Costumamos dizer que amigos de verdade são os que estão ao seu lado em momentos dificeis...Mas não! Amigos verdadeiros são os que suportam a tua felicidade!
Porque em um momento dificil qualquer um se aproxima de você.
Mas o seu inimigo jamais suportaria a sua felicidade!!
Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.

Super mãe...!!!!

Nasceram nove fêmeas e seis machos, todos saudáveis. O parto teve duração de duas horas e aconteceu na Associação Vida Animal (AVA), que vai vacinar e castrar os animais para depois destiná-los à adoção em outubro.

A veterinária Carolina Curi Lobate, que fez a cesária de Gaúcha, o porte do pai, também vira-lata, é grande e contribuiu para o maior número de filhotes. A cadela vivia na rua e foi adotada por uma moradora da cidade de Cravinhos.

Os cachorrinhos serão submetidos a um revezamento para mamar.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

O final de 5 Anos.....!


Era tudo muito novo, interessante, entrar para faculdade, pessoas diferentes, salas diferentes, cursos diferentes, e a estranha sensação de muitos desafios que haveria pelo caminho. Professores aplicavam suas matérias e nós tentávamos nos adaptar ao estilo de ensino acadêmico. Muitas dúvidas começaram a surgir nesse começo de período, dúvidas essas que fortaleceriam ainda mais a nossa curiosidade sobre os assuntos. Então começaram os trabalhos, as pesquisas, leituras, e foi aí que se formaram os grupos e os laços de amizades quer na faculdade ou fora dela. Chegou a hora de apresentar os trabalhos e tínhamos que vencer a timidez, não foi fácil romper todos os conceitos que se tinham de como se portar diante dos colegas de classe. Não fazíamos idéia do que ainda nos esperava pela frente, pois não era nem um terço do que precisaríamos melhorar na postura e comportamento em público. Muitas vezes chegamos cansados para aula, entretanto, não poderíamos deixar ser vencidos pela exaustão, noites quentes e às vezes frias, mas permanecíamos firmes. Aconteceram os debates para melhor compreender os assuntos, o interessante é que muita vezes saíam pensamentos fora de contexto, coisas que não tinha muito haver com assunto, mas era normal, afinal de contas, estávamos aprendendo. Durante o curso houve oportunidades de mostrar o lado filantropo com doações, onde nos saímos muito bem ajudando algumas instituições conveniadas. Vieram as visitas técnicas e, nesse momento, precisaríamos de toda atenção nos mínimos detalhes a serem observados, tudo comprovado pelos resumos e pelas fotos nos respectivos locais. Não percebemos, mas o tempo havia passado, precisaríamos realizar os projetos de conclusão de curso, colocando em prática os assuntos abordados com a experiência desse período, mostrando o amadurecimento adquirido. O que era antes um sonho agora é realidade, com muito esforço chegamos ao final do curso, apesar de triste saber que alguns companheiros ficaram no meio do caminho por motivos particulares, nós permanecemos e conseguimos ultrapassar todos os obstáculos. Os nossos trabalhos em grupo, nossas pesquisas, saídas para visita técnica, os eventos em sala de aula, mas tenho a certeza de que foi proveitoso para todos nós, que aproveitamos todas as oportunidades que nos foram concedidas pela Instituição de Ensino. Que possamos realizar todos os nossos projetos individuais futuros na nova etapa de nossas vidas, que Deus esteja com todos nós hoje e sempre, para que ao final dessa jornada possamos dizer com toda convicção que: “Ter sucesso profissional é sonho, Direito é a realização”!

Toga para um Menino....!!!


Ultimo Tiro – 10 semestre.... Ei estou eu!!!!
Advogado é uma raça! Acho que existe uma disciplina no curso de direito chamada: A experiência é o melhor curso que alguém pode ter. Nem todos podem tirar um curso superior. Mas todos podem ter respeito, alta escala de valores e as qualidades de espirito que são a verdadeira riqueza de qualquer pessoa. Pode o homem impedir o caminhar do tempo? Não, não pode.E pode o homem mudar o curso das coisas? Talvez...Mas poderá o homem determinar o seu futuro? Com certeza.Esqueçamo-nos do que já não está ao alcance, basta de lamentações. Há um certo momento que toda sua vida sai de seu curso. Nesse momento de desespero você deve escolher a sua direção. Você lutará pra seguir o caminho? Outros vão dizer quem você realmente é? Ou você mesmo vai se rotular? Você será honrado pela sua escolha? Ou abraçará seu novo caminho? Cada manha você escolhe em seguir em frente ou em simplesmente desistir. Há um certo momento que toda vida sai de seu curso. Nesse momento de desespero, quem você será? Você baixará a guarda? E achará conforto em alguém em que não esperava? Você esticará os braços? Você enfrentará seus maiores medos corajosamente? E seguirá em frente com fé? Ou você vai sucumbir a escuridão da sua alma? Cabe-nos assumir o controle do porvir,tomar as rédeas das mãos do destino, sonhar a vida, e viver os sonhos. E você, pode lidar com o desafio de tornar isto realidade? É a direção da vela, e não o sopro da tempestade, que determina o seu curso na vida. Quer a minha opinião? A Walt Disney deveria abrir um curso para transformar homens e mulheres em príncipes e princesas. Talvez assim, o tal "final feliz" realmente comece acontecer.

domingo, 29 de julho de 2012

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Indiferença......


Há como que uma certa indolência e quase indiferença entre as criaturas. Não mais se impressionam, tudo lhes parece perfeitamente natural, sem maior ou sem melhor impressão ou reflexão. Chegou a humanidade a um estado de indiferença tal, que muitas vezes procuramos nela sentimentos que já não mais existem, sentimentos outrora cultivados e alimentados para o bem, para o aperfeiçoamento, mas que desapareceram por completo. Terão sido causticados os espíritos para chegarem a esse grau de indiferença? Terão sofrido decepções amargas para não mais alimentarem aqueles sentimentos sãos, puros, humanos, que possuíam? Se a evolução do mundo se vem fazendo para bem dos espíritos encarnados, não se compreende que cheguem as criaturas a uma indiferença total para com aquilo que em volta delas se passa. Bem sabemos que tudo se modifica, que as atividades humanas hoje são outras, que a maneira de pensar e de agir das criaturas é diferente, mas aqueles sentimentos profundos e sãos não deviam desaparecer. Causa certa apreensão o materialismo que vem avassalando o mundo; materialismo que torna os homens grosseiros, maus, e que é a causa da indiferença humana; materialismo que cega, que confunde e que prejudica os seres; materialismo que perturba o espírito e o torna embrutecido. Se tudo evolui, por que razão não se tornam as criaturas mais espiritualistas? Por que razão se tornam mais materialistas? É de se lastimar, porque deveria haver mais progresso espiritual, deveria haver maior compreensão da vida, dos deveres de cada um, e o espírito deveria imperar, deveria sobrepujar a matéria, o que impediria que se perturbasse e se infelicitasse.Observa-se por toda parte tanto materialismo, tanta desumanidade, tão pouco caso, tanta indiferença pelas coisas sérias, que chega a haver dúvida, mesmo entre vós, sobre a espiritualidade das criaturas. O espírito progride e evolui pelas encarnações que vai fazendo, mas se essas encarnações passadas de nada valeram, porque o presente demonstra tanta materialidade, procure-se a causa desse estado de coisas, de modo que se promova a evolução dos espíritos. Esse preparo que vem faltando faz com que as criaturas passem à obsessão. É preciso despertar as criaturas, ensiná-las a viver, fazer com que elas compreendam a vida, não pelo prisma do materialismo que vêm adotando, mas fazer com que elas reconheçam que possuem um espírito que carece de Luz para fazer progresso. É preciso despertar a humanidade, sim, e o Racionalismo Cristão empenha-se nesse despertar, tem interesse em que desperte, não para usufruir vantagens, mas para fazer com que se torne melhor, e progrida.

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