domingo, 20 de julho de 2014

Viver....

Viver em função dos filhos e da religião é, para mim, como viver na Caverna de Platão.Viva a experiência de descobrir novidades, como uma criança pequena. Saia deste casulo de coisas já vividas, porque toda manhã é um dia completamente novo. Cada segundo, uma surpresa e uma oportunidade.
Não olhe com olhos de ontem, porque o ar está renovado, as folhas estão frescas, tudo está diferente de antes, e teus olhos podem te enganar. Tuas idéias podem te enganar.
Teu problema de ontem, hoje, pode apresentar uma nova perspectiva. Tua perda de ontem pode trazer, hoje, um novo ganho. Será que tú vais enxergar?

Nas Féria todos querem!

Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.

O amante é uma espécie de férias familiares -

Não acredite em versões enquanto não conhecer os fatos.
Desacredite ilusões, prefira da realidade o retrato.
Porque ao acreditar em suposições. Acho que todos somos um pouco como Dom Quixote: certas ilusões são mais fortes que a realidade....O cansaço de todas as ilusões e de tudo que há nas ilusões - a perda delas, a inutilidade de as ter, o antecansaço de ter que as ter para perdê-las, a mágoa de as ter tido, a vergonha intelectual de as ter tido sabendo que teriam tal fim.
A consciência da inconsciência da vida é o mais antigo imposto à inteligência. Há inteligências inconscientes - brilhos do espírito, correntes do entendimento, mistérios e filosofias - que têm o mesmo automatismo que os reflexos corpóreos, que a gestão que o fígado e os rins fazem de suas secreções. Assim acabam as férias as ilusões sem base sem solidez e com pecado em alguns casos. Alguns podem disser papo estranho mas releia interprete ira entender o valor do texto. É necessário subir muito alto para bem descortinar as ilusões e angústias da ambição. Mas alguns estão aquém disto e já destilam seus venenos pobre criaturas. Férias é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma. São como as paixões que servem como ventanias que enfurnam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens nem aventuras nem novas descobertas ruins.  A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura. BOAS FÉRIAS ...!

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