Há quem deixe de fazer o que quer por medo de parecer ridículo. Mas, pare e pense, talvez seja preciso que essas pessoas revejam seus conceitos sobre o que verdadeiramente importa para elas. O que mais impede alguém de deixar ir o velho (o que entrou em desuso, e por isso, não serve mais) é o medo do novo e a clássica dúvida sobre a capacidade de se adaptar às novas condições. Bem, para se saber disso, você já sabe como se faz. Aquele que não se expõe ao erro, não colhe o fruto do aprendizado. Faço, então, uma advertência: não se economize por medo do que os outros possam vir a julgar (como certo ou errado) sobre a sua experiência. Você não veio ao mundo pra satisfazer ninguém. Você nasceu para ser feliz. Sabemos que a vida não é um "mar de rosas". O contentamento é uma ciência misteriosa que pode apenas advir da vivência individual e da observação dos resultados das escolhas cotidianas em si mesmo. Esta forma de encarar os acontecimentos poderá servir de base para a construção de algo ainda mais sólido: o autoconhecimento.
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