O empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, foi vítima de um crime que chamou a atenção de todo o Brasil. Diretor executivo da Yoki, uma gigante do setor de alimentos, ele foi morto e esquartejado pela própria mulher, a bacharel em direto Elize Kitano Matsunaga. O crime ocorreu em 20 de maio. Ao confessar o assassinato, Elize contou à polícia ter retalhado a vítma no quarto de hóspedes da cobertura onde o casal morava na capital paulista. Elize, que conheceu o marido quando trabalhava como garota de programa, alegou ciúme como motivo do crime, pois tinha descoberto que o marido a estava traindo com outra prostituta.
Aos olhos da psiquiatria, o assassinato e posterior esquartejamento de Matsunaga por Elize pode ser dividido em duas etapas, segundo avaliação do psiquiatra forense Guido Palomba a partir das informações divulgada pela Polícia Civil de São Paulo até agora. A primeira fase, passional e impensada, coincide com o momento em que Elize dispara contra o marido, provavelmente movida por uma crise de ciúmes. A segunda é relativa ao esquartejamento do corpo de Marcos, 12 horas após o crime. Apesar de não ser premeditada, a conduta é ordenada e revela um grau anormal de insensibilidade e indiferença, segundo o estudioso.
Elize secionou o corpo do marido no quarto de hóspedes do apartamento do casal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da capital paulista, enquanto a filha deles brincava com a babá em outro cômodo. “O esquartejamento é sempre característica de pessoas com alta periculosidade: afinal, trata-se uma cena dantesca à qual poucas pessoas têm estômago para assistir”, diz o psiquiatra.
Palomba ressalta que, em geral, o assassino não planeja esquartejar a vítima. Esse pensamento só aparece posteriormente, após o assassinato, como resultado da necessidade de se livrar do corpo. Para saber se Elize possui traços de psicopatia, no entanto, é preciso uma análise detida sobre fatos de seu passado, segundo o médico. "É necessário saber se ela apresentou distúrbios de comportamento, como maltratar animais."
Aos olhos da psiquiatria, o assassinato e posterior esquartejamento de Matsunaga por Elize pode ser dividido em duas etapas, segundo avaliação do psiquiatra forense Guido Palomba a partir das informações divulgada pela Polícia Civil de São Paulo até agora. A primeira fase, passional e impensada, coincide com o momento em que Elize dispara contra o marido, provavelmente movida por uma crise de ciúmes. A segunda é relativa ao esquartejamento do corpo de Marcos, 12 horas após o crime. Apesar de não ser premeditada, a conduta é ordenada e revela um grau anormal de insensibilidade e indiferença, segundo o estudioso.
Elize secionou o corpo do marido no quarto de hóspedes do apartamento do casal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da capital paulista, enquanto a filha deles brincava com a babá em outro cômodo. “O esquartejamento é sempre característica de pessoas com alta periculosidade: afinal, trata-se uma cena dantesca à qual poucas pessoas têm estômago para assistir”, diz o psiquiatra.
Palomba ressalta que, em geral, o assassino não planeja esquartejar a vítima. Esse pensamento só aparece posteriormente, após o assassinato, como resultado da necessidade de se livrar do corpo. Para saber se Elize possui traços de psicopatia, no entanto, é preciso uma análise detida sobre fatos de seu passado, segundo o médico. "É necessário saber se ela apresentou distúrbios de comportamento, como maltratar animais."
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