quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A guerra verbalizada,Tantas vezes despendida Tempo sempre a contratempo
Um amanhecer sorridente Entardecer pertinente Palavras que dizem adoro-te!
Palavras intemporais Palavras proibidas Palavras invernais É no eco das palavras que te procuro. O inferno de tempos idos Lugar á paz na palavra vazia, silenciosa! Que faz o tempo de nós? Que saudade é esta? Palavra maldita, insuportável O teu silêncio ensurdecedor Enche-me os ouvidos O tempo grita Manhã desperta! Abro as janelas de par em par Entra o sol...O azul e o verde...Estradas palmilhadas...O eco vive em mim...No silêncio das palavras!

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog