terça-feira, 25 de novembro de 2014

A Morte de Deus para os Filho da Sociedade Dominante!

O mito “Deus” já havia sido importante. Foi o modelo pelo qual a Europa Medieval e da Reforma baseou sua vida. Essa cultura, estava em decadência. A modernidade havia alcançado a humanidade subliminarmente acredita, que “Deus está morto!” .A humanidade moderna precisa enterrar Deus e continuar. Já que Deus não existe, só existe o mun­do. A matéria está em movimento e a vida se move em ciclos. O mundo é ilusão. Não há Deus ao qual devamos ser fiéis. Logo cada pessoa é exortada a “permanecer fiel á terra”. Com a declaração de guerra contra a vida, contra a natureza […] a deificação do nada, a vontade do nada considerado santo. A humani­dade cria seu destino aqui, e não há pós-vida —exceto a eterna recorrência da mesma situação. Os super-homens são os gênios que formam o destino. “Eles dizem: ‘Assim será!’ Determinam o ‘se’ e o ‘para que fim’ da humanidade […] Seu saber é seu criar” Além do bem e do mal. Eticamente...A percepção chocante da morte de Deus nos leva à conclusão de que todos os valores e absolutos baseados em Deus também estejam mortos. Logo, se rejeita todos os valores judaico-cristãos tradicionais de maneira quase violenta.  questionando-se até princípios gerais, tais como “não ferir outro homem” (Além do bem e do mal)!No mundo atual Deus é uma ilusão é infundada. Seu relativismo moral não pode resistir a força lógica do absolutismo moral. Tanto a visão materialista do universo quanto sua eternidade são contrárias a bons argumentos científicos e filosóficos.

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