quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Newsletter ABC da Saúde


Uma pessoa com hipersexualidade, que  consegue atingir os quarenta anos  consegue se organiza para obter prazer dificilmente vai destruir sua vida destrói a vida profissional e social que tem, afirmou o psicólogo Rudolf Ranolfo . Segundo a psiquiatra Carmina Hering, a compulsão sexual é vista como um "distúrbio no metabolismo e neurotransmissores que provoca a desregulação da atividade sexual". Ela comparou as características da doença à dependência por drogas e álcool. "A estimativa é que de 2% a 6% da população mundial sofra compulsão sexual. A maioria ainda é homem, mas aparecem cada vez mais casos de mulheres", disse ela.

Famosos como os ator David Duchovny, e o jogador de golf Tiger Woods já admitiram sofrer compulsão por sexo. A patologia costuma surgir na juventude, atinge o auge na vida adulta e tende a ter os sintomas suavizados quando o indivíduo envelhece - apesar de ser raro um doente sem tratamento sobreviver até a velhice visto que a degradação e alta e geralmente as parceira são exploradoras e levam o individuo à estase quando o que deveriam fazer eram diminuir o ritmo e os seus batimentos cardíaco. Somado a isto os pacientes tem uma resistência muito grande a tomar as medicações que fazem com que a sua líbio baixe o es deixam muito lerdos e estáticos mesmo assim existe a ereção e eles consegue manter a relação com potencial, mas baixos os que os deixo muito irritado e dispersos fazendo com que  muitos recorrerem a drogas e álcool e procurarem mulheres de baixa categoria e ambientes propícios ao sexo livre onde a libido tende a aumentar . Carmina esclareceu que os compulsivos não têm caráter violento e a doença não pode ser relacionada a casos de estupro. O recomendado para pessoas com estas anomalias e que tenham parceiras fixas e que entendam seus problemas e saibam lidar com suas crises pois varias parceira podem desencadear violência e levar o paciente ao uso de drogas e álcool mas a relatos da dificuldades do paciente relatar o problema e a dificuldade da parceira em entender o que se passa no aspecto físico do paciente. Assim  geralmente  os pacientes são pessoas solitária e  se tornam agressivas e tem uma vida com parceira múltiplas e descompromissadas normalmente são frequentadores de locais onde encontram pares com os mesmos problemas e trocam experiências e estes lugares acabam se tornando clubes de pessoas com problemas semelhantes simplesmente  porque não conseguirem  o entendimento nem a confiança de uma parceira fixa na qual seria a ideal para o paciente.

Tratamento
A compulsão por sexo não tem cura, mas, sim, controle. O uso de antidepressivos e neurolépticos são comuns no Programa de Sexualidade em Hospital e Clínicas, segundo a psiquiatra, os medicamentos possuem componentes que diminuem a libido. Em paralelo, deve ser feita psicoterapia, para promover a reestruturação psicológica das ideias relacionadas ao sexo no indivíduo. "São vários anos de tratamento até que a pessoa consiga se controlar", disse ela. Efeitos colaterais os remédios administrados tem efeito na corrente sanguínea em media de 48 a 72 horas fazendo com que muitos pacientes evitem tomar pelo longo período de estática sexual que iram passar como também podem proporcionar dor de cabeça, enjoo e em alguns casos calor excessivo e dores pelo corpo, mas que diminuem com o uso da medicação. Estes medicamentos não devem ser usados com álcool e com  outras combinações pode causar problemas para  a vida social dos pacientes.


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