Não seria ousadia dizer que uma boa pergunta é o farol em muitas situações. Que o digam os agentes da lei que lidam com “quadrantes” da vida social. Outro exemplo simples desse fenômeno são os muitos relacionamentos afetivos e profissionais se desfazem pela falta de um interesse ajustado ao tempo, ao lugar e às condições daquela ligação. Isso ocorre também, mais complexamente, nos estudos acadêmicos, mercadológicos, políticos e científicos quando não se define corretamente a pergunta que vai dar aos pesquisadores a possibilidade obter informações que alicercem ações pro-ativas. Uma pergunta feita de forma assertiva é o pilar central de um trabalho. Como desdobramento dessa máxima, quem consegue fazê-la com profundidade e abrangência merece todo o louvor. A definição de uma boa pergunta não é fácil. Exige sensibilidade, inteligência, conhecimentos prévios, interesse, observação, muitas das vezes uma boa dotação técnica e competência preciosa: a paciência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário